A polícia de Los Angeles fez um "longo" interrogatório neste sábado (27/6) com Conrad Murray, médico particular de Michael Jackson.
Murray estava presente quando Jackson morreu, na quinta-feira (25/6). A autópsia não mostrou nenhuma evidência de crime.
Um porta-voz de Murray disse à BBC que os investigadores não consideram o médico um suspeito, mas uma testemunha que tem ajudado a identificar as circunstâncias da "tragédia".
A família do cantor, no entanto, já pediu um segundo exame e disse que nenhum funeral será organizado até que eles consigam esclarecer a morte de Michael Jackson.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário