Murray estava presente quando Jackson morreu, na quinta-feira (25/6). A autópsia não mostrou nenhuma evidência de crime.
Um porta-voz de Murray disse à BBC que os investigadores não consideram o médico um suspeito, mas uma testemunha que tem ajudado a identificar as circunstâncias da "tragédia".
A família do cantor, no entanto, já pediu um segundo exame e disse que nenhum funeral será organizado até que eles consigam esclarecer a morte de Michael Jackson.

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